quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Clínica Plenna Cirurgia Plástica - Florianópolis: Conheça mais a clínica.


Sobre a Clínica Plenna


A PLENNA Cirurgia Plástica é uma clínica formada pelo casal de cirurgiões plásticos Eduardo Arnaut e Taís Saraceno.Localizada em Florianópolis, recebe pacientes de todo o estado de Santa Catarina, como também do restante do país e do exterior.

Objetivos
Na nossa clínica o objetivo principal é promover a saúde através dos mais diversos e modernos tratamentos em cirurgias plásticas estéticas e reparadoras, priorizando a satisfação e a segurança dos nossos pacientes.Um atendimento médico pautado na honestidade,clareza e ética médica é o foco do nosso trabalho.

Público
Atendemos crianças, adultos e idosos.

Instituição

Fundada há 4 anos, oferecendo um alto padrão de atendimento em cirurgia plástica com segurança e seriedade.


Nossas Instalações

Recepção da Clínica


Recepção da Clínica


Recepção da Clínica


Consultórios


Consultórios


Localização Clínica Plenna


Baía Sul Medical Center

Rua Menino Deus Nº 63, sala 405. Centro
Florianópolis - Santa Catarina - Brasil
CEP: 88020-210

Fones: (48) 3024-1521 / 9915-1521

Sites: http://www.plennacirurgiaplastica.com.br/
           http://www.fiqueplenna.com.br/






































Cirurgiões Plásticos da Clínica


Dra.Taís Saraceno

Cirurgiã Plástica
CRM-SC 11886

Formada em Medicina pela
Universidade Federal da Bahia(UFBA) em 1998
Realizou Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Santo Antônio (BA) e no Hospital das Clínicas (FMUSP) com conclusão em 2001
Especialista em Cirurgia Geral pelo MEC
Realizou Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital Brigadeiro (SP) com término em 2004
Especialista em Cirurgia Plástica pelo MEC
Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)
Membro da SBCP
 

Dr. Eduardo Arnaut

Cirurgião Plástico
CRM 8587

Formado em Medicina pela
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)em 1999
Realizou Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Universitário da UFSC com término em 1999
Especialista em Cirurgia Geral pelo MEC

Realizou Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital Brigadeiro (SP) com término em 2004
Especialista em Cirurgia Plástica pelo MEC
Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)
Membro Titular da SBCP ( seu trabalho para ascensão a membro titular foi sobre Rinoplastia

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Qual a diferença do Quelóide e a Cicatriz Hipertrófica?


Dr. Eduardo Arnaut       
CRM/SC 8587          



QUELÓIDE  E  CICATRIZ HIPERTRÓFICA
Correção da Cicatriz Hipertrófica e do Quelóide




A pele é formada por várias camadas de células de diversas funções, todas estruturadas por um tecido colagenoso, chamado tecido conjuntivo, formando um arcabouço para a sustentação e organização celular. Este tecido conjuntivo é produzido pelas células chamadas fibroblastos.




Quando sofremos algum ferimento na pele, ocorre um aumento da vascularização local e também do número de fibroblastos. Estes fibroblastos formam uma ponte entre as bordas da ferida, permitindo que as células do epitélio (células mais superficiais da pele) cresçam nesta estrutura, reparando a ferida original com um tecido colagenoso coberto por células. Este processo ocorre das bordas  para o centro da ferida.




Quando ocorre uma Cicatriz Hipertrófica, este processo de cicatrização é hiperdimencionado pelo organismo, produzindo um reparo em excesso, levando a uma cicatriz mais elevada, avermelhada, dolorosa e muitas vezes apresentando coceira. Este processo hiperdimencionado respeita as bordas da ferida original, não invadindo pele das regiões vizinhas.


Cicatriz Hipertrófica em ombro

Nos Quelóides há uma proliferação aumentada e desproporcional dos fibroblastos, ocasionando um aumento da uma massa de tecido colagenoso, deixando a cicatriz mais elevada, avermelhada, dolorosa, com coceira. Neste caso, este processo cicatricial desproporcional, não respeita as bordas da ferida original, invadindo os limites vizinhos. Esta característica costuma deixar as lesões com um formato irregular.  tendendo a aumentar progressivamente com o tempo.


                          Quelóide em Ombro                                Quelóide em abdome                                   

Por este comportamento invasivo, muitos pesquisadores acreditam que o quelóide seja um tumor de tecido conjuntivo cicatricial benígno, que não deve ser confundido com a cicatriz hipertrófica.

A origem do quelóide ainda não esta bem clara, sabe-se que alguns fatores de risco estão presentes no desenvolvimento do quelóide:

  • O quelóide é mais comum em jovens entre 10 a 30 anos, sendo raro em idosos e crianças.
  • Ocorre quase 2 vezes  mais em mulheres do que em homens.
  • As raças onde são mais frequente ocorrerem quelóide são a negra e nos oritentais.
  • As pessoas negras apresentam quase 15-20 vezes mais predisposição a terem um quelóide do que as pessoas brancas.
  • Pele mais espessa e pigmentadas do corpo correm mais risco de evoluirem com um quelóide após uma ferida.
  • Sempre quando ocorre um quelóide, houve algum fator que estimulou o aparecimento desta lesão, seja um trauma perfurante ou linear na pele, por uma simples picada de inseto, uma inflamação na pele como a acne (espinhas)  ou foliculite (inflamação nos pelos) ou até mesmo,  por uma punção de agulha.
  • Feridas fechadas sob muita tensão ou feridas que cicatrizam abertas (sem dar pontos).
  • Feridas que tem infecção.

  • A maioria (90%) dos quelóide estão localizados na orelha (principalmente no lóbulo) e na região torácia (mais na região pré-esternal).


                      Quelóide nas costas por acne (espinhas)                                Quelóide nas costas por acne


  Quelóide após escarificação e cicatrização com ferida aberta.



               Quelóide em paciente negra, na região das costas                Quelóide em lóbulo orelha




Quelóide região torácica - região esternal



                                                  Quelóide de orelha, na região do lóbulo



                        Quelóide em Coxa                                    Quelóide em Cotovelo



Quelóide em pé


Quelóide em Abdome



A cicatriz hipertrófica tende a regredir espontaneamente, ao contrário do quelóide que pode ter uma crescimento contínuo e não regride espontaneamente.

O quelóide tem duas fases clínica:
  • Quelóide Ativo: ele esta em atividade, apresentando vermelhidão, coceira, dor, aumentando de tamanho.



  • Quelóide Inativo: para de crescer e não apresenta mais os sintomas de dor, a cor fica mais clara, ja não tem mais coceira.



Compare a cicatriz hipertrófica de um quelóide:

(Lembre-se que a história clínica, juntamente com o exame físico são fundamentais para um correto diagnóstico, procure sempre um especialista para esta avaliação)


                             Cicatriz Hipertrófica em Cesária                  Quelóide em Cesária


O correto diagnóstico é importante porque o tratamento ou a correção do quelóide e da cicatriz hipertrófica são diferentes em alguns aspectos. Futuramente falarei mais sobre os tratamentos.


segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Mamoplastia e cicatrizes.

Dr. Eduardo Arnaut
Cirurgião Plástico
Clínica Plenna Cirurgia Plástica - Florianópolis

Cicatrizes Possíveis na Cirurgia Plástica da Mama



 A cirurgia plástica mamária tanto para a redução ou somente para elevação da mama pode ter diferentes cicatrizes ao final do procedimento, dependendo da técnica usada e da quantidade de pele ou tecido mamário retirado.
  • Por exemplo: uma paciente que possua uma mama grande e queira reduzi-la bastante, provavelmente terá uma cicatriz maior do que aquela paciente que não queira reduzir muito a mama, querendo mais eleva-la.
  • Da mesma maneira, aquela paciente que tiver muita flacidez de pele, provavelmente terá uma cicatriz maior do que aquela com menor flacidez.
  • Há também uma associação dos dois casos em que a paciente tem as mamas grandes e com bastante flacidez, esta terá uma cicatriz maior do que a paciente com uma mama menor e com menos flacidez.
  • Hoje em dia, com o uso maior da prótese de mama associado na plástica mamária, preenchemos a mama que esta com flacidez, muitas vezes com menor retirada de pele e com isso produzimos uma menor cicatriz. 
  • Cada caso deve ser avaliado individualmente, para a escolha da melhor opção a ser tomada.


Segue abaixo alguns exemplos de possíveis locais de cicatrizes:


Mamoplastia com Cicatriz em "T" invertido:





  • Esta técnica está indicada para casos em que há um excesso de pele, ou na redução média/grande da mama.

  • As cicatrizes serão ao redor das aréolas, uma vertical e uma horizontal.


 Mamoplastia em "L"




  • Usa-se esta técnica para casos em que há bastante flacidez ou em redução mamária média/grande. 
  • Difere da mamoplastia com "T" invertido por apresentar cicatrizes periareolar, vertical e uma horizontal somente na parte lateral da mama.
  • Em casos de muita flacidez ou reduções enormes da mama, esta técnica não está indicada, sendo a melhor indicação a mamoplastia em "T" invertido. 
 
Mamoplastia somente com cicatriz vertical:








  • Nestes casos a paciente não tem tanta flacidez de pele, ou não irá reduzir tanto a mama.

  • As cicatrizes ficarão somente ao redor da aréola e uma na vertical.


Mamoplastia Periareolar





  • As pacientes indicadas para esta técnica são aquelas em que há muito pouca pele para ser retirada, ou em casos de pequenas quedas, onde é possível a elevação das aréolas.


  •  As cicatrizes ficarão somente ao redor das aréolas.

 Todas estas cicatrizes ficam bastante disfarçadas e pouco perceptíveis.



* Saiba que cada paciente possui um processo cicatricial independente, produzindo cicatrizes mais ou menos perceptíveis ou até mesmo quelóides. Sendo isto impossível de prever antes da cirurgia.
* Outro fator importante é entender o processo de cicatrização que leva até 2 anos para finalizar-se. Portanto, suas cicatrizes no começo ficarão mais avermelhadas e aparentes, e com o tempo irão ficar mais claras e menos perceptíveis.


Anatomia do Nariz - Entenda mais sobre as estruturas operadas na Rinoplastia

Anatomia Nasal  e a Cirurgia no Nariz


O nariz é estruturado por uma parte óssea e cartilaginosa. A parte óssea é composta pelos ossos próprios nasais, pelo processo nasal do osso frontal, processo ascendente do osso maxilar, pelos óssos vômer e etimoidal. A parte cartilaginosa é composta pelas cartilagem alares, cartilagens triangulares e cartilagem septal. O revestimento nasal é composto de uma fina camada muscular, tecido gorduroso, mucosa nasal internamente e a pele externamente. Abaixo segue algumas fotos com diagramas simplificados sobre a anatomia nasal, com alguns pontos anatômicos superficiais importantes:






Internamente o nariz é dividio pelo septo nasal em duas cavidades nasais. O septo nasal é composto por uma parte óssea, na região mais posterior, e por uma porção cartilaginosa, na região mais anterior.




No interior das paredes laterais das cavidades nasais existem os cornetos. Existem 3 cornetos em cada cavidade nasal, classificados em corneto superior, corneto médio, corneto inferior. Quando há alguma obstrução nasal devido ao aumento dos cornetos nasais, geralmente o corneto inferior é o que exerce maior importância nesta obstrução.


Qualquer dúvida entre em contato com nossa equipe.
Plenna Cirurgia Plástica - Florianópolis

Estética Facial e a Cirurgia Plástica do Nariz - Rinoplastia


Estética Facial e a Rinoplastia


Os gregos foram os primeiros a observar e equacionar os padrões de beleza e transformá-los em fórmulas matemáticas. Leonardo da Vinci descobriu a medida exata da beleza humana, conhecida como proporção áurea, onde o corpo e o rosto, quando são bonitos, apresentam uma determinada proporção matemática.


No entanto a beleza é subjetivo, o que pode ser bonito para uma pessoa, pode não ser para outra. A cirurgia plástica facial, em especial a rinoplastia, busca proporcionar um rosto com proporções mais equilibradas, não preoculpando-se com uma simetria perfeita, com medidas exatas. A face harmoniosa é agradável de olhar em seu todo.





A largura da face é dividida em 5 partes iguais, sendo que a largura de um olho é igual a 1 parte.





A altura da face é dividida em 3 partes iguais.




Alguns ângulos também são observados no pré-operatório de cada paciente:

Na Rinoplastia algumas proporções do próprio nariz e com toda a face é planejada para que a face torne-se mais harmonioza.
Abaixo segue algumas destas medidas que são avaliadas no pré-operatório da cirurgia plástica do nariz:








Para maiores informações acesse:  http://www.cirurgiadonariz.com.br/